HTML5 - A evolução da Web
O
HTML5 é a revisão atual da linguagem de programação da Web. Com a
HTML5, a Web se torna mais unificada, podendo ser plenamente visualizada
em computadores, smartphones e tablets. Este novo formato promete ser
mais leve, rápido e prátivo para o conteúdo web que estamos
experimentando.
O HTML5, como linguagem de programação Web (HyperText Markup Language),
é necessário de apenas um software de desenvolvimento de conteúdo web
para sua criação e de um navegador web (Browser) para sua visualização.
Com o HTML5, é possível criar vídeos, aplicativos e jogos para a web sem
depender de API’s e plugins de terceiros.
E qual a razão de nos interessarmos nele?
As plataformas móveis se beneficiam do HTML5.
O
HTML5 vem para ser uma linguagem simples e unificada para
multiplataformas. Com a crescente diferenciação de sistemas operacionais
(Android e iOS
no ambiente Mobile – e Windows, Linux e OS X em ambiente PC), se torna
necessário e prático obter serviços web adequados à migração de usuários
e seus dispositivos.
Com
o HTML5, a distribuição de conteúdo é melhor. Por exemplo, se antes
dependíamos da Adobe Flash para visualizar conteúdo do Youtube, agora
com o Youtube HTML5 não é preciso mais, o próprio serviço já disponibiliza o vídeo em HTML5.
A
distribuição de conteúdo se torna mais democrática com o HTML5. Por sua
alta complexidade e fácil implementação, criar e distribuir conteúdo é
muito mais fácil.
O
HTML5 é muito mais simples que o Adobe Flash, o formato de multimídia
web mais usado no mundo. Com isso, os aplicativos, multimídia e jogos em
HTML5 são mais leves que em Adobe Flash.
Devemos realmente usá-lo?
Sim.
Como
já dissemos antes, o HTML5 nos permite uma maior liberdade de uso: você
poderia usar um serviço web HTML5 no seu iPad e no seu Windows, por
exemplo. A experiência de uso não seria prejudicada, como acontece entre apps de iOS e do Android. Um bom exemplo de experiência não prejudicada por diferentes ambientes é entre o a versão web mobile e o aplicativo Android do Facebook: são exatamente iguais.
E sim, o HTML5 é o futuro. Assim como dispositivos mobiles. No Natal de 2011, foram mais de 6 milhões de dispositivos iOS e Android ativados entre 24 e 25 de dezembro.
Criar um ambiente web compatível com estes dispositivos é chance de
sucesso, na certa, já que está presente para uma boa parcela da
população mundial.
A Google foi umas das primeiras a adotar o HTML5 em seu navegador e seus serviços. Para ela, “a Web é o novo modelo de programação”. Para a Apple e seu maior ícone, Steve Jobs (1955 – 2011), o Adobe Flash não deveria ir para os seus produtos mobiles.
De fato, o Adobe nunca foi muito feliz em dispositivos mobile, já que
consome muitos recursos. A lógica seria adotar um modelo de
desenvolvimento web mais simples, como o HTML5. Foi o que aconteceu.
No final de 2011, a Adobe anuncia que não irá mais dar suporte ao Flash em ambientes mobiles.
Para estes dispositivos, ela ajudará o desenvolvimento do HTML5. A
Adobe está integrada juntamente com outros membros do consórcio W3
(World Wide Web Consortium), como a Microsoft, Google e Apple.
Em
um registro de setembro de 2011, em 34% dos sites na WWW estão em
HTML5. Uma porcentagem um pouco tímida para a onda de desenvolvimento
mobile que começou em meados de 2010, mas em constante crescimento por
este nicho que se criou.
A
ideia do Consórcio W3 é que a HTML5 se torne o padrão web dentro de
alguns anos. O HTML5 ainda não está totalmente implementada, entretanto,
muitos dos seus módulos estão estáveis. O novo padrão deverá susbtituir
o XHTML, a maior linguagem web encontrada hoje na web, apenas em 2014, quando for lançada a especificação completa.
O Logotipo
Logo do HTML5
Definido
por um emblema, a logotipo do HTML5 passa a imagem de algo conciso,
firme e de grande confiança. Como os brasões antigos da famílias reais, o
brasão do HTML5 representa toda uma origem para o mesmo. Para a W3, a
logotipo é a “pedra angular das aplicações web modernas”.
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