segunda-feira, 21 de maio de 2012

Curadoria - HTML5


HTML5 - A evolução da Web

O HTML5 é a revisão atual da linguagem de programação da Web. Com a HTML5, a Web se torna mais unificada, podendo ser plenamente visualizada em computadores, smartphones e tablets. Este novo formato promete ser mais leve, rápido e prátivo para o conteúdo web que estamos experimentando.
O HTML5, como linguagem de programação Web (HyperText Markup Language), é necessário de apenas um software de desenvolvimento de conteúdo web para sua criação e de um navegador web (Browser) para sua visualização. Com o HTML5, é possível criar vídeos, aplicativos e jogos para a web sem depender de API’s e plugins de terceiros.
E qual a razão de nos interessarmos nele?

As plataformas móveis se beneficiam do HTML5.

O HTML5 vem para ser uma linguagem simples e unificada para multiplataformas. Com a crescente diferenciação de sistemas operacionais (Android e iOS no ambiente Mobile – e Windows, Linux e OS X em ambiente PC), se torna necessário e prático obter serviços web adequados à migração de usuários e seus dispositivos.
Com o HTML5, a distribuição de conteúdo é melhor. Por exemplo, se antes dependíamos da Adobe Flash para visualizar conteúdo do Youtube, agora com o Youtube HTML5 não é preciso mais, o próprio serviço já disponibiliza o vídeo em HTML5.
Um exemplo de vídeo em HTML5 pode ser encontrado aqui.
A distribuição de conteúdo se torna mais democrática com o HTML5. Por sua alta complexidade e fácil implementação, criar e distribuir conteúdo é muito mais fácil.
O HTML5 é muito mais simples que o Adobe Flash, o formato de multimídia web mais usado no mundo. Com isso, os aplicativos, multimídia e jogos em HTML5 são mais leves que em Adobe Flash.

Devemos realmente usá-lo?
Sim.
Como já dissemos antes, o HTML5 nos permite uma maior liberdade de uso: você poderia usar um serviço web HTML5 no seu iPad e no seu Windows, por exemplo. A experiência de uso não seria prejudicada, como acontece entre apps de iOS e do Android. Um bom exemplo de experiência não prejudicada por diferentes ambientes é entre o a versão web mobile e o aplicativo Android do Facebook: são exatamente iguais.
E sim, o HTML5 é o futuro. Assim como dispositivos mobiles. No Natal de 2011, foram mais de 6 milhões de dispositivos iOS e Android ativados entre 24 e 25 de dezembro. Criar um ambiente web compatível com estes dispositivos é chance de sucesso, na certa, já que está presente para uma boa parcela da população mundial.
A Google foi umas das primeiras a adotar o HTML5 em seu navegador e seus serviços. Para ela, “a Web é o novo modelo de programação”. Para a Apple e seu maior ícone, Steve Jobs (1955 – 2011), o Adobe Flash não deveria ir para os seus produtos mobiles. De fato, o Adobe nunca foi muito feliz em dispositivos mobile, já que consome muitos recursos. A lógica seria adotar um modelo de desenvolvimento web mais simples, como o HTML5. Foi o que aconteceu.
No final de 2011, a Adobe anuncia que não irá mais dar suporte ao Flash em ambientes mobiles. Para estes dispositivos, ela ajudará o desenvolvimento do HTML5. A Adobe está integrada juntamente com outros membros do consórcio W3 (World Wide Web Consortium), como a Microsoft, Google e Apple.
Em um registro de setembro de 2011, em 34% dos sites na WWW estão em HTML5. Uma porcentagem um pouco tímida para a onda de desenvolvimento mobile que começou em meados de 2010, mas em constante crescimento por este nicho que se criou.
A ideia do Consórcio W3 é que a HTML5 se torne o padrão web dentro de alguns anos. O HTML5 ainda não está totalmente implementada, entretanto, muitos dos seus módulos estão estáveis. O novo padrão deverá susbtituir o XHTML, a maior linguagem web encontrada hoje na web, apenas em 2014, quando for lançada a especificação completa.
O Logotipo

Logo do HTML5
Definido por um emblema, a logotipo do HTML5 passa a imagem de algo conciso, firme e de grande confiança. Como os brasões antigos da famílias reais, o brasão do HTML5 representa toda uma origem para o mesmo. Para a W3, a logotipo é a “pedra angular das aplicações web modernas”.

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